POLÍCIA FEDERAL
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Crise na Polícia Federal »

19/04/2011

Crise na Polícia Federal » O corte de R$ 50 bilhões no orçamento e a política de contingenciamento nos ministérios e autarquias já estão atingindo diretamente a população. As longas filas no atendimento para a expedição de passaportes, que chegam a durar cinco meses, segundo dados do Sindicato dos Servidores da Polícia Federal do Rio, são alguns dos efeitos da falta de concursos públicos e nomeações na PF. Mas o problema vai além. De acordo com denúncia da Federação Nacional de Policiais Federais, a limitação das diárias dos servidores e de material, como combustível, está deixando lenta as operações e, na maioria dos casos, provocando a paralisação de várias investigações. “No Chuí, no extremo do Rio Grande do Sul, há um único policial de plantão 24 horas no posto de fronteira. E essa é a realidade da maioria dos postos pelo País. Hoje, a PF conta com cerca de 10 mil profissionais, metade do efetivo ideal de 20 anos atrás e muito abaixo da complexa atuação que se tem hoje”, atesta Paulo Paes, diretor de Estratégica Sindical da Federação Nacional dos Policiais. Presidente do sindicato da categoria, Telmo Pereira aponta ainda para a má administração dos recursos, com a terceirização generalizada nos aeroportos, o que provoca lentidão no atendimento. Fonte: O Dia

O SINPEF/MS defende os direitos dos policiais federais