POLÍCIA FEDERAL
ORGULHO NACIONAL


Governo vai enviar projeto aumentando valor do tíquete »

25/05/2009

Governo vai enviar projeto aumentando valor do tíquete » A União fará agrado nos servidores em 2010. Depois de sofrerem quatro anos recebendo R$ 6,24 diários para almoçar, o funcionalismo terá o vale-refeição reajustado. Quem hoje ganha de R$ 126 a R$ 161 mensais para gastar com alimentação no meio do expediente passará a ter R$ 400 incluídos no contracheque. O valor subirá dos R$ 6,24, apelidados de vale-coxinha, para R$ 18,18 — montante suficiente para refeição com refrigerante e sobremesa em grandes centros, como Rio e Brasília. Embora não assuma publicamente, o Ministério do Planejamento pretende enviar projeto ao Congresso para que o Legislativo inclua o reajuste no Orçamento de 2010 — mudança provocará aumento de R$ 2 bilhões na folha de pagamento, pois o benefício será estendido a 554 mil servidores ativos da Administração Direta. O assunto ainda está nos bastidores políticos. A Secretaria de Recursos Humanos do Planejamento não confirma os valores nem reajuste para este ano. Mas os funcionários do setor já estão procurando seus órgãos de origem questionando o aumento do benefício, uma vez que a informação sobre o agrado já circula nos escalões abaixo das secretarias executivas dos ministérios. O pacote de bondades do governo federal também deve atingir os valores do auxílio-creche, das diárias e do vale-transporte. Muitos servidores que viajam com as diárias costumam arcar com gastos para alimentação e táxi do próprio bolso, porque o valor fornecido pelo governo está defasado e, muitas vezes, paga somente a hospedagem nos estabelecimentos mais baratos. Apesar de os reajustes não valerem para este ano, o governo se apressa em enviar a proposta ao Congresso. O Executivo quer a autoria dos benefícios, pois existe projeto de parlamentares solicitando equiparação do vale-refeição dos servidores federais ao do Senado, da Câmara dos Deputados e dos tribunais superiores, onde se recebe, aproximadamente, R$ 28 diários ou R$ 600 por mês. Fonte: O Dia

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