Audiência Pública vai debater condições de trabalho dos profissionais de seguran
06/07/2015
A Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados vai realizar, nesta quarta-feira
(8), audiência pública para avaliar as condições de trabalho dos profissionais de segurança. A reunião pretende abrir espaço de propostas e discussões para aperfeiçoamento das forças de segurança. Será presidida pelo Deputado Federal, Paulo Pimenta (PT-RS) e vai debater as questões trabalhistas nos níveis federal e estadual e municipal.
Segundo Pimenta, a Comissão de Direitos Humanos e Minorias tem recebido informações sobre condições inadequadas e até deploráveis no trabalho de profissionais de segurança pública: “Acreditamos que uma tradição de rigidez nas corporações policiais tem dificultado um diálogo mais produtivo, capaz de produzir soluções para os problemas”.
Uma pesquisa realizada pela Fenapef apontou que 30% dos Policiais Federais fazem tratamento psicólogo ou psiquiátrico. Dentro desses 30% vem um número alarmante, 38 mortes de policiais, 17 por suicídio. Competitividade destrutiva, falta de reconhecimento, autoritarismo, rivalidade e muita tensão. A Psicóloga da Clínica do Sindipol/DF, Maria Helena Omena alerta: “Qualidade de vida em ambiente sadio resguarda a saúde física e mental do ser humano, levando-o ao aumento da produtividade, a oportunidade de desenvolvimento profissional e da capacidade humana, da preservação da auto-estima e valorização das atribuições pessoais em qualquer relação, quer sejam no ambiente social, pessoal ou profissional. ”
Foram convidados para participar da mesa, o vice-presidente da Federação Nacional dos Policiais Federais, Luis Boudens, o presidente do sindicato da Polícia Federal do Rio Grande do Sul, Ubiratan Antunes Sanderson, o Representante da Federação Nacional dos Policiais Rodoviários Federais, Dovercino Borges Neto, a presidente do Sindicato Nacional dos Servidores do Plano Especial de Cargos da Polícia Federal, Leilane Ribeiro de Oliveira e demais representantes da segurança pública.
Segundo Pimenta, a Comissão de Direitos Humanos e Minorias tem recebido informações sobre condições inadequadas e até deploráveis no trabalho de profissionais de segurança pública: “Acreditamos que uma tradição de rigidez nas corporações policiais tem dificultado um diálogo mais produtivo, capaz de produzir soluções para os problemas”.
Uma pesquisa realizada pela Fenapef apontou que 30% dos Policiais Federais fazem tratamento psicólogo ou psiquiátrico. Dentro desses 30% vem um número alarmante, 38 mortes de policiais, 17 por suicídio. Competitividade destrutiva, falta de reconhecimento, autoritarismo, rivalidade e muita tensão. A Psicóloga da Clínica do Sindipol/DF, Maria Helena Omena alerta: “Qualidade de vida em ambiente sadio resguarda a saúde física e mental do ser humano, levando-o ao aumento da produtividade, a oportunidade de desenvolvimento profissional e da capacidade humana, da preservação da auto-estima e valorização das atribuições pessoais em qualquer relação, quer sejam no ambiente social, pessoal ou profissional. ”
Foram convidados para participar da mesa, o vice-presidente da Federação Nacional dos Policiais Federais, Luis Boudens, o presidente do sindicato da Polícia Federal do Rio Grande do Sul, Ubiratan Antunes Sanderson, o Representante da Federação Nacional dos Policiais Rodoviários Federais, Dovercino Borges Neto, a presidente do Sindicato Nacional dos Servidores do Plano Especial de Cargos da Polícia Federal, Leilane Ribeiro de Oliveira e demais representantes da segurança pública.
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