Greve da PF escancara a fronteira ao narcotráfico
Edivaldo Bitencourt
Com foguetório e entrega simbólica das armas, 260 policiais federais iniciaram na manhã de ontem greve por tempo indeterminado em Mato Grosso do Sul. A paralisação emperra em torno de 900 inquéritos, suspende a emissão de 500 passaportes por mês, somente na Capital, e deixa livre o caminho para o tráfico de drogas, contrabando de armas e lavagem de dinheiro pelo crime organizado.
Segundo o presidente do Sindicato dos Policiais Federais em MS, Sidnei Tadeu Cuissi, a categoria reivindica o reenquadramento salarial da categoria com base na Lei 9.266/96, que exige nível superior para ingresso na corporação. Os policiais continuam recebendo salários de nível médio. A medida elevaria o salário médio de R$ 3 mil para R$ 4,8 mil, segundo Cuissi
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