POLÍCIA FEDERAL
ORGULHO NACIONAL


Nova diretoria vai fiscalizar condições de trabalho dos servidores

12/01/2007

Nova diretoria vai fiscalizar condições de trabalho dos servidores A Federação Nacional dos Policiais Federais conta, desde o dia 1º de Janeiro, com a Diretoria de Relações de Trabalho. Comandada pelo presidente do Sindicato dos Policiais Federais de São Paulo, Francisco Carlos Sabino, a nova diretoria é responsável pela orientação aos sindicatos e sindicalizados sobre condições de saúde e segurança no trabalho, dispositivos legais que garantem direitos aos servidores, normas de conduta e preceitos éticos. A nova diretoria foi criada pelo Conselho de Representantes da Fenapef em 2006 quando o novo estatuto foi aprovado.

A diretoria de Relações do Trabalho terá muitas tarefas pela frente. Esta é a expectativa de Francisco Sabino que, junto com os demais diretores da Federação, está estruturando a diretoria. Será essa diretoria a encarregada de fiscalizar as unidades de trabalho para garantir o cumprimento da legislação e os direitos dos servidores do DPF. “Além disso, como prevê o estatuto, vamos fiscalizar com rigor o cumprimento por parte dos dirigentes do DPF, dos princípios da moralidade, legalidade, publicidade e eficiência”, diz Sabino.

Uma das receitas do diretor para acompanhar e fiscalizar as condições de trabalho é o contato permanente com os sindicatos e sindicalizados. “Não deixaremos de apurar e buscar solução para denúncias e problemas que nos forem apresentados”, diz Sabino. Para ele, muitas vezes o servidor exerce suas atividades sem as condições mínimas de trabalho e sem que direitos assegurados em lei sejam cumpridos. “Problemas como esses acabam, muitas vezes, contribuindo para que a saúde do servidor seja debilitada”.



ASSÉDIO MORAL – Uma das frentes de trabalho da diretoria será o combate ao assédio moral dentro do órgão. “Não permitiremos que servidores sejam assediados moralmente por quem quer que seja”, diz.

Sabino lembra que, segundo a definição de alguns autores, o assédio moral remete a práticas de humilhações, perseguição e ameaças nos locais de trabalho. “Isso faz parte de um processo de violência psicológica que pode chegar até arriscar a vida da vítima”, afirma. O diretor de Relações de Trabalho ressalta que ao longo dos anos a prática de assédio moral tem sido adotada de forma velada por algumas autoridades de plantão. “Felizmente estes tempos mudaram e estamos e estaremos atentos a este tipo de violência praticada contra os servidores”, afirma.


O que? Diretoria de Relações do trabalho


Diretor: Francisco Carlos Sabino


Contato: drt@fenapef.org.br


Fonte: Agência Fenapef

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